Saco cheio
Roubei flores do Parnaso,
Para dá-las, de presente,
À esposa do gerente,
Onde comprei, por acaso,
Pra pagar, a longo praso,
Um maldito celular,
Que não para de tocar,
Pra me enviar o boleto.
Daqui pra frente, prometo
Que vou cagar pro azar.
Roubei flores do Parnaso,
Para dá-las, de presente,
À esposa do gerente,
Onde comprei, por acaso,
Pra pagar, a longo praso,
Um maldito celular,
Que não para de tocar,
Pra me enviar o boleto.
Daqui pra frente, prometo
Que vou cagar pro azar.