Uma sátira ao romantismo
Às favas o romantismo
Dos tempos de Alencar!
Sou um poeta vulgar,
De adoção e batismo.
Eu até hoje inda cismo
Em satirizar a vida.
Mas sei, é causa perdida,
Dentro do mundo atual,
Que não acha natural,
Uma rosa ser fedida.
Às favas o romantismo
Dos tempos de Alencar!
Sou um poeta vulgar,
De adoção e batismo.
Eu até hoje inda cismo
Em satirizar a vida.
Mas sei, é causa perdida,
Dentro do mundo atual,
Que não acha natural,
Uma rosa ser fedida.