E não é que excomungado
Este pedaço de carne safado
Aprontou mais uma vez!
Bateu de novo e sem querer
Me fazendo vergonha, passar
Atirando em masmorra fria
...nos porões do recanto
Uma amiga querida
Fazendo esta amiga me ‘enticar’
Me chamar no pano em atenção
E eu de novo tendo que explicar
Que este destrambelhado
É um baita de um arrumador de confusão!
Me perdoe querida e amiga, poetisa zaciss!!!
O BLOQUEADOR!
Minha gente este é o meliante
O safado e o acoimado
O indicador das injustiças
O que provocou tal imundícia
Aquele que os deixou bloqueados
Quem condenou ao isolamento
De uma forma vil e descabida
Que me privou por longo tempo
O contato com minhas queridas
Segregou em confinamento
A sublime poetisa
Norma Maria Aparecida!
Foi mais longe e fez pior
Essa coisa abominável e marvada
Sem pena, com dolo e sem dó
Atirou numa masmorra apertada
A minha abelhinha colorida
Igual fez com a Aparecida
Agora foi a vez da suave
Menina
Martha-Maria de Maceió!
Há tempos atrás
E sem me dar explicação
Trancafiou a sete chaves...
...semelhante a alcatraz
Um certo vate amigão
Uma unanimidade Recantista
Dos primeiros desta lista
Um poeta brincalhão
Falo nada mais nada menos
De Fábio Caldeira, o Brandão!
Vou cuidar mais e vigiar
De olho vivo nesse lambão
Pra não cometer mais desatinos
E me colocar em má situação
Vou ficar em seu encalço
Me fingir de morto com um laço
E dormindo com um olho aberto
O outro, estará fechado
Pra controlar este embusteiro e cretino
Imaginem se ele aprisiona o mestre
Amigão de todos os poetas
O nosso querido
Jacó, o Filho!
Desculpem pessoal
É que esse meu dedo me faz passar
cada uma,
...cada vergonha!!!!!!!!
Bloquear alguém... Quem quer seja... Só se for sem querer!