"Sempre há um pouco de perfume nas mãos que dá a rosa...que mexe na merda também" (frase de para-choque de caminhão)
Uma sátira ao ciúme
Trouxe um buquê de flores pra mulher,
como sempre fizera de costume.
Desta vez esquecera do estrume,
que nutria o jocoso bem-me-quer.
A mulher ao sentir sutil perfume,
misturado ao perfume do buquê,
de pronto, quis saber qual o porquê,
como manda uma cena de ciúme.
O marido, distinto cavalheiro,
pôs a mão no nariz, sentiu o cheiro...
e chegou calmamente à conclusão:
É o estrume, querida, tão somente!
O cheirinho de merda que tu sentes
fez a flor respirar desde botão.
Uma sátira ao ciúme
Trouxe um buquê de flores pra mulher,
como sempre fizera de costume.
Desta vez esquecera do estrume,
que nutria o jocoso bem-me-quer.
A mulher ao sentir sutil perfume,
misturado ao perfume do buquê,
de pronto, quis saber qual o porquê,
como manda uma cena de ciúme.
O marido, distinto cavalheiro,
pôs a mão no nariz, sentiu o cheiro...
e chegou calmamente à conclusão:
É o estrume, querida, tão somente!
O cheirinho de merda que tu sentes
fez a flor respirar desde botão.