MENINO POETA ASSASSINA UM INOCENTE

Virgem santinha dos atropelados

Mas o que foi que o Augustinho fez?!

E, ele diz que foi culpa de vocês...

Que em gritos iam por todos os lados.

Deixando-o nervoso em correria

Quando diziam: Mata! Mata ali...

E, no meio de toda essa gritaria,

Morreu quem não devia estar aqui.

Mas o Augustinho é mesmo um danado

Como que não percebeu o que era aquilo?

Só se fosse à barata, seu malvado...

Como confundes e, ficas tranqüilo?

Ora, onde já se viu seu desastrado...

Não viu então, que o coitadinho era um grilo? (rsrsr)

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Aqui no Recanto tem um menino que está usando

o nik ¨Silfo Negro¨, não sei pq, já que ele tem um

nome lindo e, hiper sonoro, mas... Bem, esse ¨guri¨

escreve maravilhas! Motivo pelo qual, eu o apelidei

de Augusto dos Anjos II, mas para os mais chegados,

pra facilitar, virou Augustinho. Ah, e, ele faz questão

que se diga que não é o da grande família, pq ele jura

que a família dele é diminuta... Enfim, eu escrevi esse

soneto pra homenagear meu amiguinho. Valeu L... ops,

Augustinho! rsrs

Agora, falando sério. Tem certos dias em nossas vidas

que o que mais queremos é uma presença amiga ao lado.

Só pra te escutar, ou simplesmente pra ficar do teu lado,

sem dizer nada. Esse poeta foi o amigo certo, na hora certa.

Obrigada, meu amiguinho! Que Deus o abençoe! Beijossssss.

Agora, leiam a confissão do assassinato...

Publicado no Recanto das Letras em 19/10/2007

Código do texto: T701394