TERROR,
NO
ELEVADOR!
Era 30 de agosto
Mais ou menos 11 horas
Adiantado o almoço
Zap/ zapp me chamando
Era irmã telefonando
Daqui a pouco tô chegando
Põe mais água no feijão
E carne na caçarola!
Vieram também as sobrinhas
Daiane e a filha Bellinha
Estavam pela cidade
Pra fazer alguns exames
Mas tudo sob controle
Tudo certo e seguindo,
Na mais perfeita tranquilidade!
Cá em casa, sempre uma bagunça
(Graças...)
Duas gêmeas se aprontando
Para ir para escolinha
E o couro sempre comendo
...eu também, sempre escrevendo
Pra não perder a inspiração
Com caneta e papel na mão
Ainda tem a nova netinha
A minha memezinha
No carrinho comportada
Assistindo a televisão
Concentrada observando
Essa não perturba, não!
(por enquanto)
Blim- blown, chama a campainha
Era a irmã, a filha e a netinha
Uma visita especial
Sintonizada num canal
De bem querer e esperança
Pudera, no meio de tanta criança
Não dava pra ser diferente
Às vezes esquecemos que a gente
Faz parte de uma comunidade
Ainda que não de sangue
Mesmo assim uma irmandade
Filhos e filhas de um mesmo Pai
Que não nos esquece, jamais
Então, que vivamos em fraternidade!
Mas voltando a visita
Apesar do pouco tempo
São coisas que marcam pra sempre
Coleção de bons momentos
Para lembrar que neste mundo
Ninguém, é de ninguém diferente!
Passavam das 13 horas
Despediram-se pra ir embora
Desci junto, já que ia trabalhar
Mulher e filho também pra acompanhar
Todo mundo socando o elevador
Ali começava o terror
Pois ele até que fechou,
Mas nem saiu do lugar!
Emperrou bem onde estava
E a nega véia bota culpa no Marquinho
(Desculpem, esse é meu filhinho)
Diz ela que ele apertou errado o botão
E ele falando sério
A gente não vai descer?
Pois foi isso que quis fazer
Não vamos vai pro térreo, não?
...reparem o nervosismo do sindico...
A nega... desesperada
O filho se explicando
A irmã (ministra de eucaristia) sempre rezando
A sobrinha ria de nervosa
Bellinha ressonava dormindo
O síndico já está vindo
Eu tentando tranquilizar
Mas começa faltar o ar
Apertem o botão pra ventilar
Não/Não...
Desliga rápido, tem vento!
Olha o bebê!
O quê, que nós vamos fazer
E a irmã?
...ainda firme, a rezar!
Intermináveis 15 minutos
Era riso, briga e muita reza
Mãe e filho num pega
A sobrinha ainda nervosa
E eu nessa minha prosa
Só esquematizando a aventura
Quase que o mundo caiu
Ufa!
Parece que o sindico conseguiu
Acabava-se o pavor
Pondo fim aquele terror
No dia que era pra ser
Uma visita de amor
Virou uma agonia, uma odisseia
Dentro daquele elevador!
Espaço cativo de Jacó...
Existe quem tem pavor,
E prefere as escadas.
A queda dum elevador,
É de fato arriscada...
NO
ELEVADOR!
Era 30 de agosto
Mais ou menos 11 horas
Adiantado o almoço
Zap/ zapp me chamando
Era irmã telefonando
Daqui a pouco tô chegando
Põe mais água no feijão
E carne na caçarola!
Vieram também as sobrinhas
Daiane e a filha Bellinha
Estavam pela cidade
Pra fazer alguns exames
Mas tudo sob controle
Tudo certo e seguindo,
Na mais perfeita tranquilidade!
Cá em casa, sempre uma bagunça
(Graças...)
Duas gêmeas se aprontando
Para ir para escolinha
E o couro sempre comendo
...eu também, sempre escrevendo
Pra não perder a inspiração
Com caneta e papel na mão
Ainda tem a nova netinha
A minha memezinha
No carrinho comportada
Assistindo a televisão
Concentrada observando
Essa não perturba, não!
(por enquanto)
Blim- blown, chama a campainha
Era a irmã, a filha e a netinha
Uma visita especial
Sintonizada num canal
De bem querer e esperança
Pudera, no meio de tanta criança
Não dava pra ser diferente
Às vezes esquecemos que a gente
Faz parte de uma comunidade
Ainda que não de sangue
Mesmo assim uma irmandade
Filhos e filhas de um mesmo Pai
Que não nos esquece, jamais
Então, que vivamos em fraternidade!
Mas voltando a visita
Apesar do pouco tempo
São coisas que marcam pra sempre
Coleção de bons momentos
Para lembrar que neste mundo
Ninguém, é de ninguém diferente!
Passavam das 13 horas
Despediram-se pra ir embora
Desci junto, já que ia trabalhar
Mulher e filho também pra acompanhar
Todo mundo socando o elevador
Ali começava o terror
Pois ele até que fechou,
Mas nem saiu do lugar!
Emperrou bem onde estava
E a nega véia bota culpa no Marquinho
(Desculpem, esse é meu filhinho)
Diz ela que ele apertou errado o botão
E ele falando sério
A gente não vai descer?
Pois foi isso que quis fazer
Não vamos vai pro térreo, não?
...reparem o nervosismo do sindico...
A nega... desesperada
O filho se explicando
A irmã (ministra de eucaristia) sempre rezando
A sobrinha ria de nervosa
Bellinha ressonava dormindo
O síndico já está vindo
Eu tentando tranquilizar
Mas começa faltar o ar
Apertem o botão pra ventilar
Não/Não...
Desliga rápido, tem vento!
Olha o bebê!
O quê, que nós vamos fazer
E a irmã?
...ainda firme, a rezar!
Intermináveis 15 minutos
Era riso, briga e muita reza
Mãe e filho num pega
A sobrinha ainda nervosa
E eu nessa minha prosa
Só esquematizando a aventura
Quase que o mundo caiu
Ufa!
Parece que o sindico conseguiu
Acabava-se o pavor
Pondo fim aquele terror
No dia que era pra ser
Uma visita de amor
Virou uma agonia, uma odisseia
Dentro daquele elevador!
Espaço cativo de Jacó...
Existe quem tem pavor,
E prefere as escadas.
A queda dum elevador,
É de fato arriscada...