Nem MARIAouNETE! Nem FANTOtCHÊ!
Se um dia (e vou!), partir dessa
Abotoa meu paletó...
Fique certo, fique certa
Que vou sair de fininho
Quiçá como um passarinho
Que teve lá suas culpas,
Mas, sem resquícios de dolo ou dó!
Livre e com as mãos limpas
Flanando igual beija-flor
Feliz por cada conquista
Um doido alucinado
Que teve lá seus pecados
Mas a cada bofetada da vida,
Plantava em versos uma flor!
Quando partir desse chão
...deste mundo eu desemboque
Poderá até ser do coração
Não feito um sapo inflado
Muito menos um cabra abafado
Que não se deixou virar um boneco
Nem MARIAouNET e nem FANTOCHE!
E tenho dito...!