XUCRO, MAS SEM PERDER A TERNURA!
E então, sem mais delongas,
Ante tuas crinas longas
Me declaro submisso
Tens um quê de potranca
No meneio de tuas ancas
Me enfeitiço
Mas não penses – Ora, pôxa!-
Que te tratarei qual morocha
No palavrão e na porrada:
Se não me deixares na saudade
Também sei ser suavidade
E te elegerei pra prenda amada!