“EU NASCI” (terror humorístico)
N’uma sexta-feira 13 à meia noite
Na rua almas em apuro com furor,
Nascia este ser diminuto dando coice
Sem tamanho, sem feição, e sem valor.
Cabeludo e de olhar esbugalhado
Dentes grandes e raquítico peitoril,
Orelhas pontudas e nariz avantajado
Mais parecia; oriundo d’um covil.
Foi numa madrugada congelante
E a tempestade fustigava a natureza,
Pensou minha mãe: “por um instante”
Será meu filho!.. ou filho da profundeza?
Pois!.. Num concurso de seres estranhos
Eu fui premiado; e o 1º premio conquistei,
Depois de buscas e esforços tamanhos
Não sei d’onde vim, e nem como cheguei.
Quem sou eu!.. Neste planeta afinal?
Sou obra de Deus, ou de outro mundo?
Mesmo fazendo parte do “reino animal”
Comungo da fé, e d’um amor profundo.
Sou de Deus, e para o mundo eu nasci
Não sei d’onde vim, nem para onde vou,
Sou humano, e as dores da carne senti
Todavia; não sei como, e nem “quem sou”.
N’uma sexta-feira 13 à meia noite
Na rua almas em apuro com furor,
Nascia este ser diminuto dando coice
Sem tamanho, sem feição, e sem valor.
Cabeludo e de olhar esbugalhado
Dentes grandes e raquítico peitoril,
Orelhas pontudas e nariz avantajado
Mais parecia; oriundo d’um covil.
Foi numa madrugada congelante
E a tempestade fustigava a natureza,
Pensou minha mãe: “por um instante”
Será meu filho!.. ou filho da profundeza?
Pois!.. Num concurso de seres estranhos
Eu fui premiado; e o 1º premio conquistei,
Depois de buscas e esforços tamanhos
Não sei d’onde vim, e nem como cheguei.
Quem sou eu!.. Neste planeta afinal?
Sou obra de Deus, ou de outro mundo?
Mesmo fazendo parte do “reino animal”
Comungo da fé, e d’um amor profundo.
Sou de Deus, e para o mundo eu nasci
Não sei d’onde vim, nem para onde vou,
Sou humano, e as dores da carne senti
Todavia; não sei como, e nem “quem sou”.
(Desculpem a brincadeira; mas é pura gozação. Amo o que sou, e também amo todos vocês) “obrigado por vocês existirem”
Agradeço à nobre poetisa Najet pela bela interação "amei"
Najet Cury
Ser assim, tão diferente,
Faz a alma da gente,
Buscar a perfeição.
Nesse contexto de feiura,
Você fica com a bravura
Da hilaridade, sem refrão!
Agradeço à querida amiga e nobre poetisa Helena, pela linda interação "amei"
HLuna
Nada a mim me admira,
neste mundo de meu Deus.
Tem gente que é caipira,
e também temos ateus.
Entre tantas diferenças,
permanece ainda a crença:
somos todos filhos Seus.
Agradeço ao querido amigo poeta Trovador, pela bela interação. "adorei"
Trovador das Alterosas
QUEM É O PENTELHO?
Lendo seu poema de aflição
Por não se ver no espelho,
Esclareço aqui sua posição
Você é o poeta José Coelho
Que veio manter a tradição
Em versos deu bom conselho
O sangue humano é vermelho
E tem a poesia no coração.
.
Faça poetrês você também
O que é (poetrês)?: Poetrês:
“É um poema com três palavras mágicas por estrofe”sendo no minimo 3 estrofs; e o maximo infinito.
“Para ver a regrinha clique no link abaixo”
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5935777
Agradeço à nobre poetisa Najet pela bela interação "amei"
Najet Cury
Ser assim, tão diferente,
Faz a alma da gente,
Buscar a perfeição.
Nesse contexto de feiura,
Você fica com a bravura
Da hilaridade, sem refrão!
Agradeço à querida amiga e nobre poetisa Helena, pela linda interação "amei"
HLuna
Nada a mim me admira,
neste mundo de meu Deus.
Tem gente que é caipira,
e também temos ateus.
Entre tantas diferenças,
permanece ainda a crença:
somos todos filhos Seus.
Agradeço ao querido amigo poeta Trovador, pela bela interação. "adorei"
Trovador das Alterosas
QUEM É O PENTELHO?
Lendo seu poema de aflição
Por não se ver no espelho,
Esclareço aqui sua posição
Você é o poeta José Coelho
Que veio manter a tradição
Em versos deu bom conselho
O sangue humano é vermelho
E tem a poesia no coração.
.
Faça poetrês você também
O que é (poetrês)?: Poetrês:
“É um poema com três palavras mágicas por estrofe”sendo no minimo 3 estrofs; e o maximo infinito.
“Para ver a regrinha clique no link abaixo”
http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=5935777