Serpente
Ele era dela e ela, só para ele.
A coisa era perfeita, formado de sonho ternura e desejos.
Viviam longos dias entre abraços e milhares beijos.
Se não fosse a megera serpente,
Na maça botar os dentes,
A coisa teria fluido.
Hoje, mulher e marido.
Mas, o sonho virou ódio,
Entre paixão por ela e amor materno.
O Pesadelo fora posto ao inferno
Da maldição e desprezo,
Agora, um único desejo.
Que enchem os olhinhos de água salgada
Ela agora, com outro, casada;
Ele alimentando o ego que não me logra.
Deixou de viver, para fazer a vontade da sogra