Primeira Obra (Poesia de Banheiro)
Brota de mim
Algo que não preciso mais
Um belo e peculiar pedaço
Que já fui um dia
Nem sempre motivo de Orgulho
Sempre de alivio
Minha obra é visceral
As vezes densa em outras leve
Em meio a azulejos e seus gracejos
Produzo minha obra primal
Tal como um animal (racional)
Comtemplando no banheiro.
Escrito 15/02/18