A BRANQUELA DAS OROPAS
Vim da terra escandinava
Quando o dia clareava
Embarquei num navio
Atravessando o oceano
Do velho mundo insano
E o pior é que ninguém viu
Eu trazia uma branquela
Pele alva e muito bela
Sem saber o português
A gente não se entendia
Mas era pura alegria
No estilo dinamarquês
A dondoca bebe um pouco
E eu sou meio louco
Apaixonado um horror
Não morremos a míngua
E é só beijo de língua
Nosso idioma é o amor!
Escrito as 10:36 hrs., de 04/09/2017 por
Nelson Ricardo