-NO OCULTO DAS LADEIRAS-
Descendo a ribanceira
No peito coração ardia
E assim meu sino tocava
Em toda noite que eu o via
No oculto das ladeiras
Um dia ouvi falar
Que moça como eu
Homem nenhum deve admirar
Eu era donzela de vestimenta
Mas sabia bem o que de mim pensavam
Essa é de espirito impuro
Embora se vista como fada
Então por isso e aquilo
e com meu sino a tocar
falei a minha mãe
é última vez que volto lá
subi com minha roupa de fada
e com mesmo espírito que mau entendiam
peguei o meu amor
e trouxe ele para minha vida
na volta ergui o gatinho
e cantando decidi passar
olha o que abandonaram
e moça nenhuma quis pegar