A CALCINHA DA VIZINHA (((para o sarau literário, a convite da poetisa LYDIENE MARYEN))) Aleixenko Oitavo
A CALCINHA DA VIZINHA
Sou um assíduo vouyer da vizinha
Para vê-la subo até em tamborete
É daquelas que roda a bolsinha
A concorrência é que é o cacete
Adoro ver no arame sua calcinha
Para isto basta escalar o muro
Fiquem com inveja ela é gostosinha
Contudo me faz passar cada apuro
Para apreciá-la no banheiro
Sou obrigado a subir na escada
Que espetáculo caro companheiro
Vê-la se requebrando toda pelada
Bah! Prefiro apreciar a calcinha
No meio das suas pernas então!
Ou Jogada no quintal, sozinha
Quem sabe bem na minha mão
Já tive uma no bolso da calça
Com seu perfume característico
De mais a mais sou mala sem alça
Só me interesso pelo humorístico