CAINDO PRÁ BAIXO

Dedicada à minha doce ciganinha e amiga Arlette Santos

que caiu realmente um tombo.....

E no rodopio que vivo na vida

Levei um tombo,que coisa sofrida

Galo na testa,joelhos ralados

No cotovelo, band aids colados

Com tudo isso, vou ficar é sumida

E como eu cai ? Nem isso respondo

Só sei que o mundo, girava redondo

Baixou a pressão, ou subiu de repente ?

E essas respostas ninguém diz para a gente

E muitos band aids então eu vou pondo

O galo na testa, vai crescer mais um tanto

Se cantar de manhã, eu já nem me espanto

Joelhos ralados, isso dói prá caramba

No médico não fui e nem sei se eu vou

E pensando no tombo,eu choro, não canto...

Será que atacou a tal labirintite ?

Ou foi então o efeito da conjuntivite

Só sei que meu mundo girava redondo

E depois desse tombo então eu pensei

Que já tive tambem a tal da sinusite

Se me pareço uma múmia,também já disseram

Apelidos em mim, muitos já puseram

Atadura no braço, curativo na testa

Joelhos em ferida, ardendo bastante

Me internar, quem sabe, também já quiseram

Agora eu então, como vou fazer

Se entro no FACE, se pensar , já sinto dor

Se vou digitar, dói o braço, a mão

E nos dois joelhos, um belo arranhão

Minha solução: é usar ANDADOR ....