PAU DA GOIABA
Saí montado no meu jumento
Para livrar o embaixador amigo
De um inusitado linchamento
Estavam a içá-lo pelo umbigo
Pintado, se fazia passar por ganês
Enganando o povo do sol nascente
O digníssimo é um puro português
De índole um tanto lerda e negligente
Encarapitado num luminoso bangalô
Falava com a língua toda enrolada
Querendo dizer a palavra arigatô
Mas ninguém ali entendia nada
Os japas estavam de saco cheio
Não conheciam o ilustre JOSENKO
Por isso queriam parti-lo ao meio
Foi quando cheguei eu: ALEIXENKO
Apaziguei os ânimos beligerantes
Afinal há paz entre Japão e Gorobixaba
Não serão meros vocábulos ignorantes
Que vão pô-lo no pau da goiaba
Saí montado no meu jumento
Para livrar o embaixador amigo
De um inusitado linchamento
Estavam a içá-lo pelo umbigo
Pintado, se fazia passar por ganês
Enganando o povo do sol nascente
O digníssimo é um puro português
De índole um tanto lerda e negligente
Encarapitado num luminoso bangalô
Falava com a língua toda enrolada
Querendo dizer a palavra arigatô
Mas ninguém ali entendia nada
Os japas estavam de saco cheio
Não conheciam o ilustre JOSENKO
Por isso queriam parti-lo ao meio
Foi quando cheguei eu: ALEIXENKO
Apaziguei os ânimos beligerantes
Afinal há paz entre Japão e Gorobixaba
Não serão meros vocábulos ignorantes
Que vão pô-lo no pau da goiaba