VELÓRIO NA CORTE (Josenko Coelhensky)
Hoje o dia fúnebre e mui nebuloso
Ainda ontem compartilhou refeição,
Foi acometido de vírus venenoso
A direção da corte decretou feriadão.
Era tão jovem agitado e valente
A todos amava, deixou saudade,
Vivia risonho, feliz, sempre contente
Alegria da mulherada e sua felicidade.
Era robusto ágil e sutil pantaneiro
Gorobixicabense astro valoroso,
Parecia viver no planalto brasileiro
Com astúcia fingia ser bondoso.
Ainda ontem vivenciei sua satisfação
Hoje a corte chora este ato sinistro,
Morreu aquele cachorro besta do patrão
Deixou chorando Alexeinko o 1º ministro.
A corte está de luto com longo feriadão
Mas já morre tarde aquele abestalhado,
Pois ele tinha trejeito de um baita viadão
Nada de cão, mas bichano e afeminado.
A corte convida a todos para o funeral
Daquele que não passou de um fracasso,
Pois este gajo morreu e já cheira mal
Cada um deverá enterrar seu pedaço.
%Josenko Coelhensky%
Hoje o dia fúnebre e mui nebuloso
Ainda ontem compartilhou refeição,
Foi acometido de vírus venenoso
A direção da corte decretou feriadão.
Era tão jovem agitado e valente
A todos amava, deixou saudade,
Vivia risonho, feliz, sempre contente
Alegria da mulherada e sua felicidade.
Era robusto ágil e sutil pantaneiro
Gorobixicabense astro valoroso,
Parecia viver no planalto brasileiro
Com astúcia fingia ser bondoso.
Ainda ontem vivenciei sua satisfação
Hoje a corte chora este ato sinistro,
Morreu aquele cachorro besta do patrão
Deixou chorando Alexeinko o 1º ministro.
A corte está de luto com longo feriadão
Mas já morre tarde aquele abestalhado,
Pois ele tinha trejeito de um baita viadão
Nada de cão, mas bichano e afeminado.
A corte convida a todos para o funeral
Daquele que não passou de um fracasso,
Pois este gajo morreu e já cheira mal
Cada um deverá enterrar seu pedaço.
%Josenko Coelhensky%