PERNAS?... PRA QUE TE TENHO?
Apenas para caminhar?
Pra eu dar os meus pulinhos
ou grandes saltos no ar?
E, se na descida da queda
servir de amortecedor?
Seja lá como for...
Amo-as com máximo fervor!
Plié... demi-plié...
Ou, senão...
Teriam tão somente que dançar?!
Seriam ou serão pra dar ou receber carreirões?
Pra me enroscar noutras pernas, sem senões?
Aaaaah... Aaaais!... Arrepios... Quantas excitações!!!
Ou somente pra nos enfeitar até se deleitar...
Se bem, que, no meu caso, meu caro,
elas não são assim tão belas
ao ponto de se fazerem admirar!!!
Branquelas, feias, finas...
Quem há de encarar essas ruínas,
sem os efeitos colaterais ou as querelas,
sem pensar que seja carma ou sina?
Pernas são os nossos órgãos de locomoção...
No futebol, junto com os pés que delas
fazem parte, são o furor e a exclamação:
Que rififi!... Que futebol! Que arte!!!!
Nos estádios podem ser a sensação:
As pernas do Kaká como já foram as do Leão...
E fazerem a diferença em qualquer situação!
Agora, imaginem com resignação
que importância têm as pernas ou as suas faltas,
a quem não as têm perfeitamente sãs,
saradas, lindas, lisas, torneadas,
e, se bronzé-douradas,
ou como negros diamantes?!...
Mais e mais macias, se bem cuidadas...
Quiçá, um chocolate com recheio crocante!...
É muito, por demais impressionante,
e, antes que elas me matem,
que eu morra de amor por elas!
Enfim, volto a perguntar:
Pernas, pra que te tenho?
E em sendo feras de tão ternas...
Então, que sejam minhas tuas pernas,
desde os pés até o auge das coxas
com pelinhos como plumagem
e um calor daquele que arde,
antes que seja tarde...
E pra não me sentir um trouxa,
antes que sejam de outros!...
No mais,
assim,
sobre minhas próprias pernas,
enfim, encerro!
E... pernas pro ar,
é hora de descansar
que ninguém é de ferro!
Apenas para caminhar?
Pra eu dar os meus pulinhos
ou grandes saltos no ar?
E, se na descida da queda
servir de amortecedor?
Seja lá como for...
Amo-as com máximo fervor!
Plié... demi-plié...
Ou, senão...
Teriam tão somente que dançar?!
Seriam ou serão pra dar ou receber carreirões?
Pra me enroscar noutras pernas, sem senões?
Aaaaah... Aaaais!... Arrepios... Quantas excitações!!!
Ou somente pra nos enfeitar até se deleitar...
Se bem, que, no meu caso, meu caro,
elas não são assim tão belas
ao ponto de se fazerem admirar!!!
Branquelas, feias, finas...
Quem há de encarar essas ruínas,
sem os efeitos colaterais ou as querelas,
sem pensar que seja carma ou sina?
Pernas são os nossos órgãos de locomoção...
No futebol, junto com os pés que delas
fazem parte, são o furor e a exclamação:
Que rififi!... Que futebol! Que arte!!!!
Nos estádios podem ser a sensação:
As pernas do Kaká como já foram as do Leão...
E fazerem a diferença em qualquer situação!
Agora, imaginem com resignação
que importância têm as pernas ou as suas faltas,
a quem não as têm perfeitamente sãs,
saradas, lindas, lisas, torneadas,
e, se bronzé-douradas,
ou como negros diamantes?!...
Mais e mais macias, se bem cuidadas...
Quiçá, um chocolate com recheio crocante!...
É muito, por demais impressionante,
e, antes que elas me matem,
que eu morra de amor por elas!
Enfim, volto a perguntar:
Pernas, pra que te tenho?
E em sendo feras de tão ternas...
Então, que sejam minhas tuas pernas,
desde os pés até o auge das coxas
com pelinhos como plumagem
e um calor daquele que arde,
antes que seja tarde...
E pra não me sentir um trouxa,
antes que sejam de outros!...
No mais,
assim,
sobre minhas próprias pernas,
enfim, encerro!
E... pernas pro ar,
é hora de descansar
que ninguém é de ferro!