Fábula
O urro do burro
arruinava o birro.
Birrento, o urro.
Porque o carro
carregava o jarro.
E, no esbarro
do barranco,
derrapava com a roda
atolando no barro.
No jarro tinha um santo.
O birro era preto e branco.
O burro, um espanto.
O carro era raro
a roda atolar meio tanto.
Urro, esbarro e barranco
nada a ver com a birra
do burro com o birro.
Que faça o santo esbirro,
já a roda desatola do barro
e nada se fala do urro.
Conclusão: bem raro que o birro
e o burro de carro
se agarrassem assim bizarros.
Devido o jarro e o santo.
O urro do burro
arruinava o birro.
Birrento, o urro.
Porque o carro
carregava o jarro.
E, no esbarro
do barranco,
derrapava com a roda
atolando no barro.
No jarro tinha um santo.
O birro era preto e branco.
O burro, um espanto.
O carro era raro
a roda atolar meio tanto.
Urro, esbarro e barranco
nada a ver com a birra
do burro com o birro.
Que faça o santo esbirro,
já a roda desatola do barro
e nada se fala do urro.
Conclusão: bem raro que o birro
e o burro de carro
se agarrassem assim bizarros.
Devido o jarro e o santo.