RESPOSTA A UM OTÁRIO!
Que mania é essa de rimas,
Não tem mais o que fazer?
Não tem roupa pra lavar
Ou um tricô pra tecer?
Deixe de lado essa idéia
De fazer versos, mulher!
Ponha-se no seu lugar
E no chão ponha seu pé!
Isso me disse um otário
Sem alma nem coração
Que a um belo poema
Não sabe prestar atenção.
Com minha língua afiada
Respondi, de cara feia:
Se não gosta dos meus versos
Simplesmente não os leia!
Eles são parte de mim
Nascem do meu coração
E continuarei a fazê-los
Quer você goste ou não!
Percebendo sua inveja
Eu disse logo ao rapaz:
Vou lançar-lhe um desafio
Faça um verso, se é capaz!
Pegando papel e caneta
Rabiscou algumas linhas
Mas logo disse, vencido:
A vocação não é minha!
Que lhe sirva de lição
E aprenda, se quiser:
Respeite e jamais duvide
Do talento da mulher!
Que mania é essa de rimas,
Não tem mais o que fazer?
Não tem roupa pra lavar
Ou um tricô pra tecer?
Deixe de lado essa idéia
De fazer versos, mulher!
Ponha-se no seu lugar
E no chão ponha seu pé!
Isso me disse um otário
Sem alma nem coração
Que a um belo poema
Não sabe prestar atenção.
Com minha língua afiada
Respondi, de cara feia:
Se não gosta dos meus versos
Simplesmente não os leia!
Eles são parte de mim
Nascem do meu coração
E continuarei a fazê-los
Quer você goste ou não!
Percebendo sua inveja
Eu disse logo ao rapaz:
Vou lançar-lhe um desafio
Faça um verso, se é capaz!
Pegando papel e caneta
Rabiscou algumas linhas
Mas logo disse, vencido:
A vocação não é minha!
Que lhe sirva de lição
E aprenda, se quiser:
Respeite e jamais duvide
Do talento da mulher!