CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDINHA...
(Interação, conquanto comentário no soneto - quase homônimo, de Sílvia Regina...)
Aqui não vim, senão para facilitar...
Muitas histórias e estórias vivenciei, inventei,
procurando nelas, ainda mais, me encontrar,
porém, com nenhuma, tanto eu me encantei
o quanto me apaixonei, senão, a do fantástico Rei Arthur,
do Mago Merlim, os Cavaleiros da Távola Redonda,
aquela rotunda mesa onde tudo se decidia
como se a vida fosse pra sempre uma tômbola!
Posto quê, em sendo assim, que algo tombe!!!
Contanto quê, o tal "heroizinho" e seus pares
saiam sempre no lucro e ninguém se exploda nos ares...
A fim de quê, seus inimigos se arrombem e sejam punidos:
Aqui não vim, senão para facilitar...
Muitas histórias e estórias vivenciei, inventei,
procurando nelas, ainda mais, me encontrar,
porém, com nenhuma, tanto eu me encantei
o quanto me apaixonei, senão, a do fantástico Rei Arthur,
do Mago Merlim, os Cavaleiros da Távola Redonda,
aquela rotunda mesa onde tudo se decidia
como se a vida fosse pra sempre uma tômbola!
Posto quê, em sendo assim, que algo tombe!!!
Contanto quê, o tal "heroizinho" e seus pares
saiam sempre no lucro e ninguém se exploda nos ares...
A fim de quê, seus inimigos se arrombem e sejam punidos:
Morte à degola, cheirando cola ou pela forca!
E os seus aliados se alinhem como um reino unido!...
E os seus aliados se alinhem como um reino unido!...