MISTÉRIO NO ELEVADOR

Entrei no elevador

E ele estava lotado

Tinha muita cara feia

O ar estava “pesado”

Fingi não sentir o cheiro

Pra não chamar atenção

E só por brincadeira

Olhei a palma da mão

Uma jovem disfarçava

Com o lenço no nariz

Desconfiada imaginava

Quem seria o infeliz

Entrava gente e saía

E o mau cheiro persistia

De repente aquele ronco

Denunciou o culpado

Agora todos sabiam

Porque insistia o mau cheiro

O peidão antes silencioso...

Era o próprio cabineiro.

Jogon Santos
Enviado por Jogon Santos em 14/02/2012
Reeditado em 24/04/2019
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