MISTÉRIO NO ELEVADOR
Entrei no elevador
E ele estava lotado
Tinha muita cara feia
O ar estava “pesado”
Fingi não sentir o cheiro
Pra não chamar atenção
E só por brincadeira
Olhei a palma da mão
Uma jovem disfarçava
Com o lenço no nariz
Desconfiada imaginava
Quem seria o infeliz
Entrava gente e saía
E o mau cheiro persistia
De repente aquele ronco
Denunciou o culpado
Agora todos sabiam
Porque insistia o mau cheiro
O peidão antes silencioso...
Era o próprio cabineiro.