"[EU E O FOGÃO NOVO]".
Um dia despreocupado,
sem nada para fazer,
resolvi fazer um assado,
para eu comer.
Preparei a costela,
com carinho e dedicação,
quando coloquei na panela,
estragou o fogão.
Como ainda era cedo,
fui ao centro da cidade,
comprei outro,sem medo,
pagando uma barbaridade.
Chegando em casa instalei,
já com uma fome de leão,
quando a carne coloquei,
que grande decepção,
O novo também não acendeu,
peguei,olhei,li e reli o manual,
meu sentido assim respondeu,
com um ódio descomunal.
Ainda com fome fui pesquisar,
conversando com uma amiga,
para dar-me luz e bem estar.
que nessas horas obriga,
Ensinou-me com humildade,
como se acende um forno,
com o jeito e a simplicidade,
isento de transtorno.
Então voltei para cozinha,
peguei aquele pré assado,
coloquei tudo que tinha,
no novo que tinha comprado.
Como num passe de mágica,
o fogo se ardeu em labareda,
e eu,que há fazia trágica,
essa simplória vereda...
Esse fato é real,quem deu a luz,foi a poetisa Luna Di Primo.
Um dia despreocupado,
sem nada para fazer,
resolvi fazer um assado,
para eu comer.
Preparei a costela,
com carinho e dedicação,
quando coloquei na panela,
estragou o fogão.
Como ainda era cedo,
fui ao centro da cidade,
comprei outro,sem medo,
pagando uma barbaridade.
Chegando em casa instalei,
já com uma fome de leão,
quando a carne coloquei,
que grande decepção,
O novo também não acendeu,
peguei,olhei,li e reli o manual,
meu sentido assim respondeu,
com um ódio descomunal.
Ainda com fome fui pesquisar,
conversando com uma amiga,
para dar-me luz e bem estar.
que nessas horas obriga,
Ensinou-me com humildade,
como se acende um forno,
com o jeito e a simplicidade,
isento de transtorno.
Então voltei para cozinha,
peguei aquele pré assado,
coloquei tudo que tinha,
no novo que tinha comprado.
Como num passe de mágica,
o fogo se ardeu em labareda,
e eu,que há fazia trágica,
essa simplória vereda...
Esse fato é real,quem deu a luz,foi a poetisa Luna Di Primo.