Comput@dor - aos meus sobrinhos e ao meu genro, das áreas da comput@ção
Mais ou menos vinte anos, na década lá dos oitenta,
miniaturas fizeram desta maquina voadora, outra igual
ninguém inventa, mesmo que seja a tal, seu valor não aparenta!
Facilitando as tarefas, das atividades todas, de profissionais diversos, médicos, construtores, escritores, professores, jogadores, treinadores!
Os Micro-comput@dores, muitas dores aliviam, agonia e sofrimento; a confecção de um texto, um desenho, um cálculo de engenharia!
Tem programas variados, só baixar, para ter bons resultados!Analistas, Programadores, importantes profissões, eles cuidam das funções,
Só que sentem muitas dores! Ficam Compt@dor de cabeça!
Agora me deito e rolo, escrevendo esta poesia, dispensei máquina antiga,
de escrever, de sofrer, pra ter produto final, com aparência “legal”!
Fácil assim, é demais, escrevo, apago, desisto da linha de pensamento,
Penso melhorar invento, escrevo de trás pra frente, fazer melhor, nem que tente!
Desde muito tempo atrás, governos cada vez mais, negam saber às crianças,
Dizendo:- “Sophia”, se um dia todas vierem a crescer, compro máquinas de escrever!
Sou a favor dessas máquinas, saber, independe delas, mas para aperfeiçoá-lo,
Necessário é pesquisar, fontes do conhecimento, estão em cada janela!
Amigo, tome cuidado, com as partes mais pesadas, pra não sentir tanta dor!
Pois se cair no seu pé, vai ficar “comput@dor”, vai gritar e reclamar:-quem inventou esta droga, que vicia os bons meninos? Carece melhor destino esta coisa que inebria, a resposta me arrepia:- O inventor não previa estas outras serventias, como foi com o avião, precisa saber usar para amanhã não ficar do invento, arrependido. Legalizar o lazer, é o melhor a fazer, “comput@dor” não ficar!
Cuidado com a “Internet”, caiu nesta rede é peixe, e ali ninguém se mete!