AH! COMO SOU BANDIDO
(Sócrates Di Lima)
Tudo a ver, tudo a ver,
O jeito de ser,
Do espetáculo acontecer,
Que transforma a tristeza em risos pra valer.
Nada a ver, nada a ver,
A tristeza que a alma esconde,
O olhar sombreado de morrer,
O sorriso amarelado não sei pra onde.
Tudo a ver, tudo a ver a alegra,
A graça do espetáculo,
A humorada fantasia
Que o ator vai além da cena e seu vernáculo.
Nada a ver...nada a ver,
Por pouca coisa chorar,
Se enrraivecer,
Não saber perdoar.
A esvoaçante valeria,
Em parceria com janete,
Ve-los em cena a pena valeria,
Pois, a gente se diverte.
A fala irreverente da babuina,
Do personagem transvestido,
O sexapil( sex appeal) da menina,
Ah! Como sou bandido!!!!
...Nada a ver...nada a ver o que tu falou.