A Morte Bailarina!
A morte, está sempre na fila,
Espreitando como serpente,
Sua frieza, até me grila,
Como sou muito valente,
Procuro, levar um lero!
Esquentando o seu coração,
E chamando-a para um bolero,
Vamos bailando por este salão,
De dois pra lá, e dois pra lá,
Pois não te quero!
Deixo, ela bem tontinha,
Dando a sua risadinha,
Deitada lá no chão!
Vou saindo de fininho,
Com respeito e gratidão,
Porque medo,não tenho não!