A Morte Bailarina!

A morte, está sempre na fila,

Espreitando como serpente,

Sua frieza, até me grila,

Como sou muito valente,

Procuro, levar um lero!

Esquentando o seu coração,

E chamando-a para um bolero,

Vamos bailando por este salão,

De dois pra lá, e dois pra lá,

Pois não te quero!

Deixo, ela bem tontinha,

Dando a sua risadinha,

Deitada lá no chão!

Vou saindo de fininho,

Com respeito e gratidão,

Porque medo,não tenho não!

Maria Jose
Enviado por Maria Jose em 28/08/2011
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