Digo e repito o seu nome
Digo e repito o seu nome
Sinto saudade de ti
Pudesse eu faria um clone
Te deixava sempre alí
Mas não posso e uma tristeza
Toma conta do meu dia
Sem qualquer delicadeza
Invade a simples poesia
E pensar me faz tristonha
E macula o meu astral
Ensopada vai a fronha
Você é meu bem, meu mal.
Perto me fazes feliz
Nem vejo a hora passar
Longe, bem funda a raiz
Que alimenta o meu pesar.
Preciso solucionar
Sem demora, essa questão
Quero contigo casar
Te entregar meu coração.
Te dou a mão, eu todinha
E te quero sem reserva
Ir contigo ao fim da linha
Abençõe-nos, MINERVA!