Soneto da Boceta
Boceja a boceta
E cumprimenta a bunda
Acorda tão careta
Tão seca e imunda
Recosta-se no vaso
reclama da corcunda
Dá um sorriso raso
e logo se inunda
Agora está limpinha
andando só na linha
risonha e profunda
Tão frágil quanto a vinha
Boceta que é sozinha
Termina nauseabunda