Das DUAS, DUAS!
“Que a direita não saiba o que faz a esquerda”,
diz o ditado.
O que seria do aplauso, do laço do sapato
e como lavar a outra mão?
Se há a “certinha” destra,
é a irreverência da “tortinha” canhestra
que torna o implausível possível.
Como Ying e Yang,
completam-se como a serpente e a maçã
que tornaram o Edem monótono um belo Terraiso.