"PONTO G NA HORA H" e "O TAL DO PONTO G"

Realmente esse tal ponto G

Traz tanta felicidade o quanto faz sofrer...

G de garota, de Ginecologia, de Geografia

G de Gineceu que depende do Androceu...

O pior é quando fingem, sem saberem do tal ponto

Quem conta um conto aumenta um ponto

Quem não encontra nada conta,

Passa a brigar consigo e fica tonta!

O homem deve ter um ponto H

Seja como raio-X ou ,então, como radar...

Se esse homem não se doa

A pesquisa do bem estar...

Terá sempre a companhia da histeria pra lidar...

Invés da explosão colorida

Fará sempre uma ferida

Nos corações que irão rasgar...

Há de se encontrar o “point”

Do prazer pra triplicar...

A magia é essa fonte

Luminosa pra enfeitar

Os jardins com muitas rosas

Que bem há de se cuidar

Para não faltar perfume e lume

A amplificar na lida, uma vida exemplar...

(Interação com Vera Jacobina)

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O TAL DO PONTO G

A esnobe da mulher,

nem sabia o alfabeto...

imagine se a pobre,

descobrisse o ponto G.

Num instante ia querer,

e sentir em demasia,

aquela sensação,

que traz tanta euforia.

Se não fosse o ponto G,

jamais iria saber

o quanto essa letrinha,

a faria estremecer.

Daquele dia em diante,

não era só a letra G

mas ela então quis aprender

de uma vez, todo o ABC...

Passou a ir todo dia

pra escola e em demasia

e à noite a soletrar

o que na escola aprendia.

A vizinhança a reclamar

toda aquela agonia:

de A, B, C, D é F...

G de tanto que ela gemia!

(Interação com Fernando Peltier)

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 12/02/2011
Reeditado em 17/02/2011
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