VERDADE OU MITO?
Quando é tempo de eleição,
tantos são os candidatos,
que meu coração fica aflito,
e quando vejo seus retratos:
quem é verdade, quem é mito?
E é tanto anjinho inocente,
retocado em photoshop,
tão novinho e até bonito,
porque beleza dá ibope:
quem é verdade, quem é mito?
E há quem resolva tudo,
e até parece onipotente,
que tem todo requisito,
já quem nem parece gente:
quem é verdade, quem é mito?
Mas já sou macaco velho,
sei o que é mito, de fato,
sei, de fato, o que é verdade.
E neste balaio de gato,
se liga: mito vira verdade!
Obs.: Este poema, homenagem a nossos políticos, que nunca envelhecem e quase sempre tão bonzinhos, faz parte da coletânea Poesia dos Bancários, Prêmio Elisa Lucinda, resultado de um concurso realizado em setembro de 2010 pelo Sindicato dos Bancários da Bahia e lançado no dia 27/01/2011, juntamente com pré-lançamento do livro "Parem de falar mal da rotina", da autora homenageada.
Quando é tempo de eleição,
tantos são os candidatos,
que meu coração fica aflito,
e quando vejo seus retratos:
quem é verdade, quem é mito?
E é tanto anjinho inocente,
retocado em photoshop,
tão novinho e até bonito,
porque beleza dá ibope:
quem é verdade, quem é mito?
E há quem resolva tudo,
e até parece onipotente,
que tem todo requisito,
já quem nem parece gente:
quem é verdade, quem é mito?
Mas já sou macaco velho,
sei o que é mito, de fato,
sei, de fato, o que é verdade.
E neste balaio de gato,
se liga: mito vira verdade!
Obs.: Este poema, homenagem a nossos políticos, que nunca envelhecem e quase sempre tão bonzinhos, faz parte da coletânea Poesia dos Bancários, Prêmio Elisa Lucinda, resultado de um concurso realizado em setembro de 2010 pelo Sindicato dos Bancários da Bahia e lançado no dia 27/01/2011, juntamente com pré-lançamento do livro "Parem de falar mal da rotina", da autora homenageada.