**O HOMEM DO RABECÃO**
Nesta casa funerária, trabalha um tal João
Funcionário exemplar o home do rabecão
Ao ser anunciado, o falecimento da doce e querida Amália
Seu João entrou em pânico com aquela decepção
Chorando com Dona Eulália a morte da pobre Amália
Essa amiga de outrora, de vida centenária
Por seu João foi conduzida a apreciar nova estrada
Fez seu ultimo passeio com um motorista camarada
Conhecendo os pontos turísticos, no rabecão da casa funerária
Em sua ultima viagem, coberta com lindas flores
Chora Eulália, chora o João as dores da jovem Amália
Que sempre teve pavor de entrar nesse rabecão
Como defunta não paga divida
Surgiu uma grande confusão
Eulália desiludida acusa o homem do rabecão
Por não fazer com dedicação, o transporte da jovem Amália
Sentiu-se na alma ferida por duros golpes de navalhas
Na hora do sepultamento de sua amiga Amália
Eulália incorporou alguma alma penada,
por ela sendo induzida
A respeitar cada irmão
Chamando para a sociedade o homem do rabecão
Lutando com a espiritualidade se negando desse plano partir
Amália aceita a companhia da Eulália
para sua empresa funerária abrir
E não estando conformada com o movimento de capital
Pede permissão ao são Pedro,
para encaminhar a família do João
emborcando na estrada o rabecão
OBS: INSPIRADO NO TEXTO FUNERÁRIA
DA TIA ZIZI..