Nem "Seje" nem "Menas"
Povo que come nos pastos
De "nem seje e nem menas"
Onde só há poetastros
Que rimam às duras penas
Mas a vida é mesmo assim
Vezes mole, vezes dura
E vão comendo capim
E usando ferradura
Pois venho então redimi-los
Servindo-lhes o próprio feno
Aqui produzido aos quilos
para que "seje", seja "seja"
e "menas", seja "menos"
MARCANTE, Alexandre.
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