SORTE
Bebeu naquele bar e não pagou
Prometeu voltar prá casa e não cumpriu
Correu prá chegar cedo, se atrasou
Comeu, deitou na cama e não dormiu
Apostou na forte chuva, o sol abriu
Seu ônibus passou, ele não viu.
Deixou a porta aberta, o gato entrou,
Viu o peixe no aquário e comeu
Sonhou com um macaco e jogou,
Apostou no bicho e perdeu.
Prá mudar a sua sorte
Carecia reza forte
Muito mais que se imagina
Foi aí que ele encontrou
Uma jóia pequenina
Sob forma de menina
E seu destino mudou.
Não precisou mais correr
Ao bar, jamais voltou
Comeu, deitou e dormiu
Tudo se consertou
E nova vida surgiu.
Fátima Almeida
2009
Bebeu naquele bar e não pagou
Prometeu voltar prá casa e não cumpriu
Correu prá chegar cedo, se atrasou
Comeu, deitou na cama e não dormiu
Apostou na forte chuva, o sol abriu
Seu ônibus passou, ele não viu.
Deixou a porta aberta, o gato entrou,
Viu o peixe no aquário e comeu
Sonhou com um macaco e jogou,
Apostou no bicho e perdeu.
Prá mudar a sua sorte
Carecia reza forte
Muito mais que se imagina
Foi aí que ele encontrou
Uma jóia pequenina
Sob forma de menina
E seu destino mudou.
Não precisou mais correr
Ao bar, jamais voltou
Comeu, deitou e dormiu
Tudo se consertou
E nova vida surgiu.
Fátima Almeida
2009