QUANDO ENTRAS EM MINHA BOCA

Entras em minha boca

Em gorgulhos gelados

E no susto refrescas meu corpo

Excitado à beira mar...

A princípio quebras

Todo o meu calor

Se fosses uma cerveja

Eu te sorveria inteira com ardor...

És a deliciosa guaraná Antártica

Doce, suculenta, excitante

Feita da mais pura fruta

Oriunda da Amazônia...

E como se bastasse

Entro numa banheira

Pensando ser o teu líquido

Refrescando o meu corpo, por dentro e por fora...

(15.04.10)

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 16/04/2010
Reeditado em 16/04/2010
Código do texto: T2201580
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