caibro quebrado no chão

caibo na palma da tua mão

caibro quebrado no chão

invadi o teu suor

sei teu poema de cor

normalizo o teu soluço

entro em ti e te fuço

e prescrevo o que tu tomas

mas não me chamo Tomás...

Rio, 05/01/2010

Aluizio Rezende
Enviado por Aluizio Rezende em 08/01/2010
Código do texto: T2018844
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