SINAL FECHADO!
"Cariocas não gostam
de sinais fechados".
Mas, tem uns que gostam, viu?
Eu faço de um tudo
pra parar bem de frente
de um sinal fechado.
Sobre a passarela dos sinais
da minha cidade, desfilam
muitas moças bonitas,
de manhã então fica
bom de mais, algumas
muito bem vestidas,
Indo para o trabalho,
outras mas descontraídas
com suas saídas de praia
indo dourar seus corpos nas
brancas areias do mar.
É na minha cidade,(Niterói)
Tem muita mulher bonita!
É um sorriso daqui, um flerte
gostoso dali e o sinal abre
com a gente ainda com vontade,
De ficar mais um pouquinho.
Outro dia logo que o sinal fechou,
Percebi alguém com os olhos
em minha direção, era uma moça
muito simpática, saboreando
um sorvete de chocolate.
Passou bem encostada ao caput
do carro, saboreando sua casquinha
e ao mesmo tempo ia seguindo-me
com seus lindos olhos, percebia alguma malícia
no seu olhar com aquele sorvete na boca,
Transbordava sensualidade, quando deixava
a língua entre lábios.
Já quase do outro lado da avenida
desequilibra, deixando o sorvete
cair ao chão, desconsertada ria,
E foi a risada mais gostosa
que ouvi naquele dia,
E não parava mais...
Eu, não tive alternativa,
Saí do carro, fui até a moça,
E disse: Calma, isso acontece,
Segurando nas suas mãos tremulas,
Entreguei meu cartão.
Não me perguntem, se ela
ligou, porque essa parte,
Conto não!!!
"Cariocas não gostam
de sinais fechados".
Mas, tem uns que gostam, viu?
Eu faço de um tudo
pra parar bem de frente
de um sinal fechado.
Sobre a passarela dos sinais
da minha cidade, desfilam
muitas moças bonitas,
de manhã então fica
bom de mais, algumas
muito bem vestidas,
Indo para o trabalho,
outras mas descontraídas
com suas saídas de praia
indo dourar seus corpos nas
brancas areias do mar.
É na minha cidade,(Niterói)
Tem muita mulher bonita!
É um sorriso daqui, um flerte
gostoso dali e o sinal abre
com a gente ainda com vontade,
De ficar mais um pouquinho.
Outro dia logo que o sinal fechou,
Percebi alguém com os olhos
em minha direção, era uma moça
muito simpática, saboreando
um sorvete de chocolate.
Passou bem encostada ao caput
do carro, saboreando sua casquinha
e ao mesmo tempo ia seguindo-me
com seus lindos olhos, percebia alguma malícia
no seu olhar com aquele sorvete na boca,
Transbordava sensualidade, quando deixava
a língua entre lábios.
Já quase do outro lado da avenida
desequilibra, deixando o sorvete
cair ao chão, desconsertada ria,
E foi a risada mais gostosa
que ouvi naquele dia,
E não parava mais...
Eu, não tive alternativa,
Saí do carro, fui até a moça,
E disse: Calma, isso acontece,
Segurando nas suas mãos tremulas,
Entreguei meu cartão.
Não me perguntem, se ela
ligou, porque essa parte,
Conto não!!!