BEBUM DE COSTUME
Lá vai ele de novo,
Sempre na mesma direção.
Mesmo torto e ziguezagueando,
Sabe o rumo do balcão!
Cambaleia e se apoia,
Escorrega e não cai.
Tropeça e vai ao chão,
Levanta-se e sai!
Todo dia, toda manhã,
O copo de pinga tá na mão!
Antes do almoço, mais uma,
Pra ajudar na refeição.
No meio da tarde, outra vez,
Pra não perder o costume.
Daquele bar é um ótimo freguês,
Mas como bêbado nunca assume!
Na noite, mais duas ou três,
Para aliviar o cansaço.
Mais um dia foi embora,
Já nem consegue mudar o passo!
Cambaleando e se apoiando,
Escorregando e não caindo.
Tropeçando se vai ao chão,
E por ali mesmo fica dormindo!
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SEJA FELIZ!