ATERRAGEM FORÇADA
Aquele trambolhão não foi alucinação
Pensava que estava no mar
E mergulhei no chão
Deslizei como uma patinadora
Estatelada no chão
Mais parecia uma nadadora
Ainda bem que não foi de chapão
Se não tinha feito um buraco no chão
Só magoei o braço e a mão
Levantei-me de rompão
Parva com a situação
Entro no carro, ponho-me a caminho
Só parei na praia de S. Julião
Onde agora estou a apanhar mexilhão
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Dulcineia
Agradeço ao meu amigo e poeta Joakim a sua interacção
com o meu trambolhão
Se eu lá estivesse ia-te agarrar
Assim não caías no chão
Ias então para S. Julião apanhar
O delicioso mexilhão
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