QUASE... QUASE...

Leio de Luís Fernando Veríssimo, por graça e obra de Concha Rousia:

«Ainda pior do que a convicção do não,

é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase!

ȃ o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata

trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

»Quem quase ganhou, ainda joga.

»Quem quase passou, ainda estuda.

»Quem quase amou, não amou.»

E é certo, perbacco!!,

mas talvez isso do "quase"

explique condutas e indecisões

que habitam corpos e mãos de pessoas

aparentemente bem conformadas...

Serão

elas também só "quase" como que mãos e corpos?