FÉRIAS NA CASA DO CHICO
Fui passar uma férias na casa do Chico,
se Deus não me ajudasse quase que por lá fico,
por morar só em cidades, perdi a direção.
Fui dar uma de besta, fui montar a cavalo,
ainda estava arreando quando ouvi o estalo,
primeira desgraça,ele quebrou o meu dedão.
Fui apanhar na horta, uma fruta vermelha,
nem percebi que la tinha colméia de abelha,
na correria, enfiei a fuça num moeirão.
O começo do dia pra mim foi muito dolorido,
cheguei em casa por todo lado mordido,
segunda desgraça,me picou quase um milhão.
E ja que estou falando em desgraça,
naquele baile, me empurraram tanta cachaça,
que fiquei chamando morcego de pavão.
Na volta pra casa, não enxerguei a pinguela,
fui sentindo água a descer pela guela,
so consegui sair de lá, por que ví um tubarão.
Terceira desgraça, essa quase me mata,
fui participar com amigos de uma serenata.
la dos lados de uma rua, que chamava salvação.
Arrumaram briga,e quando começou o tiroteio,
fiquei mais nervoso, que peão em rodeio,
cai num barranco, quase matei um leitão.
Esticado na cama, ja que andar não conseguia,
peguei meu caderno, para escrever uma poesia,
chegou o Chico, e foi pisando na minha mão.
Gritando num gesto muito desesperado,
naquele momento me senti degolado,
quando vi picando meu dedo, um escorpião.
Quando iam me levando para um hospital
tive que pedir ajuda para São Nicolau,
por que vi que entraram na contra mão.
Bateram de frente, e a pancada foi tanta
que cheguei a sentir um nó na garganta
quando ví do meu lado, um baita caixão.
A pouco, foi me perguntando minha irmã,
se enfrentei ,os guerreiros de Gengis Khan,
por que estou mais preto que carvão.
Respondi que fui sparring do Kung Fu,
que as próximas férias, passaria no Carandirú,
na casa do Chico? Nem na base do empurrão.
Fui passar uma férias na casa do Chico,
se Deus não me ajudasse quase que por lá fico,
por morar só em cidades, perdi a direção.
Fui dar uma de besta, fui montar a cavalo,
ainda estava arreando quando ouvi o estalo,
primeira desgraça,ele quebrou o meu dedão.
Fui apanhar na horta, uma fruta vermelha,
nem percebi que la tinha colméia de abelha,
na correria, enfiei a fuça num moeirão.
O começo do dia pra mim foi muito dolorido,
cheguei em casa por todo lado mordido,
segunda desgraça,me picou quase um milhão.
E ja que estou falando em desgraça,
naquele baile, me empurraram tanta cachaça,
que fiquei chamando morcego de pavão.
Na volta pra casa, não enxerguei a pinguela,
fui sentindo água a descer pela guela,
so consegui sair de lá, por que ví um tubarão.
Terceira desgraça, essa quase me mata,
fui participar com amigos de uma serenata.
la dos lados de uma rua, que chamava salvação.
Arrumaram briga,e quando começou o tiroteio,
fiquei mais nervoso, que peão em rodeio,
cai num barranco, quase matei um leitão.
Esticado na cama, ja que andar não conseguia,
peguei meu caderno, para escrever uma poesia,
chegou o Chico, e foi pisando na minha mão.
Gritando num gesto muito desesperado,
naquele momento me senti degolado,
quando vi picando meu dedo, um escorpião.
Quando iam me levando para um hospital
tive que pedir ajuda para São Nicolau,
por que vi que entraram na contra mão.
Bateram de frente, e a pancada foi tanta
que cheguei a sentir um nó na garganta
quando ví do meu lado, um baita caixão.
A pouco, foi me perguntando minha irmã,
se enfrentei ,os guerreiros de Gengis Khan,
por que estou mais preto que carvão.
Respondi que fui sparring do Kung Fu,
que as próximas férias, passaria no Carandirú,
na casa do Chico? Nem na base do empurrão.