A filosofia de um modo verbal

Desde o início dos tempos, existia uma filosofia chamada de Constante,

Ou como se diz por extenso, Constante de Mutuas, era interessante,

Uma equação seguia de várias explicações mutáveis,

Nada era mais diferente que suas fases frases indivisíveis.

De aonde vem tanta inteligência ou uma grande experiência,

Achei a fonte da vida eterna perguntando pela terra inteira,

Disse para mim mesmo que triunfaria nesta vivência,

Quem por um motivo diz por uma resposta também espera.

O tempo já passou e o limite para resolver essa equação expirou,

Não pela rapidez do resultado e sim e pela qualidade,

Com a minha ajuda você sempre teve e cuidou,

Priorizando agora não pela astúcia e sim pela quantidade.

Algo não ia bem, pois tudo era adversidade sem uma resolução,

Senti a dor que ficou dentro do meu pobre livro de canção,

A filosofia é uma verdade-mentira ou uma mentira-realidade?

Realmente não tenho resposta par esta grande arbitrariedade.

De um modo verbal foi junto com esta filosofia sensacional,

Revolucionaria a luz das almas que estavam incandescentes,

Entre uma sinestesia e um pleonasmo era tudo normal,

O português, a língua, nasceu dos latins resplandecentes.

A Constante era a revolução de um século,

Manifestando alegrias e também muitos prodígios no turibulo,

Sagrado local onde se acha a veracidade dos fatos,

Não sabia se eram necessários ou inexatos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/11/2023
Código do texto: T7922198
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