As vinte e quatro coisas que aconteceram num dia
Vinte ideias me ocorreram tempo num dia,
A primeira era a piedade do Senhor nos tempos alegria,
A segunda era a privação do amor de Deus conosco,
A terceira era a volta dos que vinham convosco.
A quarta era a inanição de beber ou de se alimentar,
A quinta era a vontade de sair ou ir dançar,
A sexta era de um ato valoroso, porém de amargar,
A sétima era a compaixão ao irmão a corda desatar.
A oitava era a perdição do caráter ou ego perscrutam-te,
A nona era a invasão do cérebro como lar repousante,
A décima era a vida em direção ao próprio norte,
A undécima era a falta de vida ou mesmo sorte.
A décima segunda vez era o obscuro do real imaginário,
A décima terceira era a realidade de amargar o rio,
A décima quarta traria a paz ao coração edificante,
A décima quinta era o amor de Cristo em sublimam-te.
A décima sexta era a sorte sendo atacada para o lado,
A décima sétima era a vinda do Espírito Santo consumado,
A décima oitava era simplesmente um coração em riqueza,
A décima nona era a bravura e a sua destreza.
A vigésima era a derrocada do ser em absoluto,
A vigésima primeira era já o próprio luto,
A vigésima segunda era o amor num liquidificador,
A vigésima terceira e quarta eram fontes de dor.