PRECES
EU APRENDI
e continuo aprendendo que não devo estar prendendo, tenho que soltar
expressar, o ar, o vento,
A CONTAR
Mas sem dar as histórias tais créditos para não só o dividir,
ou suprimir o que nunca se veio calcular:
O EXISTIR
Eu aprendi a me policiar, a me revistar, abordar, na escuridão,
flagrar quilos da emoção que eu mesmo entoquei ali.
Eu aprendi , a corrupção, o me matar nas vendas, e na mão dupla cegar
as vias das quais nunca ao verdadeiro seio veio dirigir.
Eu aprendi isso aqui, Eu a prendi para me me servir;
Amargura,
brasa impura nas cinzas da imperatriz
tentando satisfazer o louco , a servir , o coração, são do teu pouco
sabor rouco, tentando reascender o que era fogo por aqui.
Eu aprendi a me dobrar sobre pisos mais frágeis, e entender seus planos
A geometria que não circulamos por achar-nos vitruvianos
Demais para as coisas simples ...
contra piso
RENASCI