PRECES

EU APRENDI

e continuo aprendendo que não devo estar prendendo, tenho que soltar

expressar, o ar, o vento,

A CONTAR

Mas sem dar as histórias tais créditos para não só o dividir,

ou suprimir o que nunca se veio calcular:

O EXISTIR

Eu aprendi a me policiar, a me revistar, abordar, na escuridão,

flagrar quilos da emoção que eu mesmo entoquei ali.

Eu aprendi , a corrupção, o me matar nas vendas, e na mão dupla cegar

as vias das quais nunca ao verdadeiro seio veio dirigir.

Eu aprendi isso aqui, Eu a prendi para me me servir;

Amargura,

brasa impura nas cinzas da imperatriz

tentando satisfazer o louco , a servir , o coração, são do teu pouco

sabor rouco, tentando reascender o que era fogo por aqui.

Eu aprendi a me dobrar sobre pisos mais frágeis, e entender seus planos

A geometria que não circulamos por achar-nos vitruvianos

Demais para as coisas simples ...

contra piso

RENASCI

TVeiga
Enviado por TVeiga em 01/04/2022
Código do texto: T7486043
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