Poeminha pra ela
De tudo ela toma conta.
Na casa e no coração.
É bagunça de ponta a ponta.
A mamãe chama e pergunta:
- Que bagunça é essa, Sofia?
- Mamãe, não é bagunça não.
- São só os meus trabalhos.
E a gente tem que ser equilibrista.
Para andar no emaranhado que fica.
Coisas de uma pequena artista.
Não há coração que resista.
De tudo ela toma conta.
Na casa e no coração.
É bagunça de ponta a ponta.
A mamãe chama e pergunta:
- Que bagunça é essa, Sofia?
- Mamãe, não é bagunça não.
- São só os meus trabalhos.
E a gente tem que ser equilibrista.
Para andar no emaranhado que fica.
Coisas de uma pequena artista.
Não há coração que resista.