DESCONHECIDA

Nunca soube do seu nome

ou a cor do seu cabelo.

Às vezes te imaginava,

Quando em frente ao espelho.

Nunca conheci o brilho do teu olhar,

Nem o belo do teu sorriso.

Sabia, meu coraçâo te chamava,

ainda que por estinto.

Quando soube de você,

A vida foi quem me contou!

Jamais soube qualquer coisa sobre ti,

Daquele que te abandonou.

Nâo sabia o teu nome,

Nem como imaginar você!

Não tinha sequer o teu vulto.

Queria te conhecer...

Meu desejo foi atendido

De forma, ainda, inconclusa!

Encontrei-te no melhor de tua vida!

E abracei-te irmã, Vanusa