Como dizer não?...
Como e quando conseguimos dizer “não”?...
Incontáveis vezes estamos em nossos limites
Mesmo assim permitimos duvidosos palpites
Difícil, mas muitas vezes, conveniente um não.
Respeitar primeiro nosso querer, dar prioridades
Dar tempo ao tempo, pensar... Tentar digerir...
Não sermos reféns dos outros, deixar emergir
Ficamos confusos com receio das contrariedades.
Situações de pressão que vão forçando-nos a falar
No entanto, nem sempre dizemos o que real queríamos
Volitamos e respondemos na conveniência e permitimos
Nada é igual para ninguém, dizer “sim”, “não”, repensar...
Confrontamo-nos numa constante, entre o dia e a noite
Dilatando o ser em fragmentos na incompreensão da vida
Com intempestivas resoluções afoitas, ou até, descabidas
Docemente, dizer um “não” fica leve e iluminada noite...
Texto e imagem: Miriam Carmignan
Como e quando conseguimos dizer “não”?...
Incontáveis vezes estamos em nossos limites
Mesmo assim permitimos duvidosos palpites
Difícil, mas muitas vezes, conveniente um não.
Respeitar primeiro nosso querer, dar prioridades
Dar tempo ao tempo, pensar... Tentar digerir...
Não sermos reféns dos outros, deixar emergir
Ficamos confusos com receio das contrariedades.
Situações de pressão que vão forçando-nos a falar
No entanto, nem sempre dizemos o que real queríamos
Volitamos e respondemos na conveniência e permitimos
Nada é igual para ninguém, dizer “sim”, “não”, repensar...
Confrontamo-nos numa constante, entre o dia e a noite
Dilatando o ser em fragmentos na incompreensão da vida
Com intempestivas resoluções afoitas, ou até, descabidas
Docemente, dizer um “não” fica leve e iluminada noite...
Texto e imagem: Miriam Carmignan