Festa

Com o verso que se versa,

Como o amor que se persevera,

Mais a certeza do que se mana,

Mais correr como quem mostra,

Alegria de versos se mostra,

Mais acorrentar como quem,

Mais ocorrer o que vindima,

Mais acostar as palavras,

Pelo que pede se faças,

Mas acorrentado versos,

Quão advertir seus concretos,

Rumam felizes que vertem,

Como um verso se dizer,

Com o címbalo sorver.

Com o amor que ventura,

Mas a correr com quem,

Mostra a certeza que faz,

Mas ainda ao amor que faz,

Mas ainda que se festejasse,

A alegria que tudo se volta,

Marchando o ser que desterra,

Mais a correr como quem,

Mostra a dádiva que tem,

Mesmo o senil sentimento,

Somos o verso dos talentos,

Dos versos que nutridos,

Amando mais que fala.

Como o que se sente,

Mais a correr que tem,

Mais a correr também,

Mais a correr como quem,

Mais a correr como quem,

Falaste bem de você,

Sempre alegria terrena,

E volta para casa paternam

Mais acorrentado ser,

Mais a cromatina que viver,

O coração doce saber,

Os amores que veem.

Como o coração que verte,

A alegria que converte,

Os sentimentos verdadeiros,

Os versos que a colisão,

Amardes seu coração,

Mas ainda o baluarte,

Vivemos a década calar-te,

Em esse mesmo sentido,

A fazer de ser vivo,

Mais a corre com quem,

Correndo que maestra.

Ao coração se basta,

A ruir como quem tarda,

Mais a correnteza quem,

Mais ainda o vértice,

Mas a correr com quem,

Volta ao coração sustem,

Mais acorrentado que aprazem,

Elas sentem as verdades,

De amar de se verdades,

Mais ainda se amar.

Ao coração que venta,

Mais a correr como quem,

Volta ao pecado quem,

Se mostrar ser saliente,

Onde ao amor que verte,

Com a alegria que veste,

Mas a correr com quem,

Fazer a alegria que distem,

Mais correndo que vem.

Marchando quem vem,

Mais ainda se bem,

Mas ainda se bem,

O onde que se aonde,

O onde que se ponde,

Ocasião de um verso,

Mas alegria que confesso,

Ao maior amor recente.

Ao amo que se sente,

Mentir é errado,

Falar um excedente,

Se um ser pecado,

Mas a correnteza,

Faz do maior amor,

Sou apenas dor.

Sei que está errado,

Sei que o amor alado,

Mais ainda que quem,

Mais ainda quem,

Ainda a certeza,

Mas a dadiva erma.

Mas coração rebate,

Mas inda que ainda,

Mas amor que amar,

O perdão que perdoar,

Somos feitos para amar.

Mas ainda que fale,

Quão já nasce, faça,

Ao amor que compassa,

A ruir quem adentra.

Acorrer aos seus versos,

Meus versos que admoestam,

Os sonos que festejam.

Mais correr do que sentir,

Não quero mais mentir.

E o amor sempre durar.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/06/2019
Código do texto: T6679152
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.