Elisabete
Tu és bela, Elisabete
O teu rosto reprisa
Aquela senhora de outrora
Sempre a nos mimozear
Repete o amor no olhar
A mirar a minha chegada
Hoje devagar
A me mimar com teu afago
E apago a minha tristeza
Pois fico a sentir mais uma vez
A solidez dos teus braços
E a certeza dos meus passos
É assim que devoro a saudade, Elisabete