VENTRE
Pertenço à forma mais patética de escrever
Embrulhado todos os sentires nestas mãos
E no desafio da misteriosa e plena escrita
Aqui deixo meu mais autêntico subjetivismo
Dificuldade para ver tantos novos caminhos
Buscando a levíssima maneira de só estar
Precisão dum coração casto do meu amado
Gostamos de silêncio sob mares silenciosos
Ultrapassamos constrangimentos das almas
E na saudade tão profunda a poeta espera
Na tão repetida mão, beijada pelo Amado
Faço uma nota musical e a aplico ao bem
Amamos os sabores que não alerados
O espaço galgado entre a linha deste beco
Bendito seja o ventre largo que me deu a vida...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel.
Pertenço à forma mais patética de escrever
Embrulhado todos os sentires nestas mãos
E no desafio da misteriosa e plena escrita
Aqui deixo meu mais autêntico subjetivismo
Dificuldade para ver tantos novos caminhos
Buscando a levíssima maneira de só estar
Precisão dum coração casto do meu amado
Gostamos de silêncio sob mares silenciosos
Ultrapassamos constrangimentos das almas
E na saudade tão profunda a poeta espera
Na tão repetida mão, beijada pelo Amado
Faço uma nota musical e a aplico ao bem
Amamos os sabores que não alerados
O espaço galgado entre a linha deste beco
Bendito seja o ventre largo que me deu a vida...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel.